Numa nota publicada no seu ‘site’, a Fertagus – que explora esta linha ferroviária, com passagem pela Ponte 25 de Abril, mediante o pagamento de uma taxa de utilização à IP – refere que prevê a realização de apenas 30% dos horários da oferta habitual.
O Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos para esta greve.
A transportadora serve atualmente 14 estações, numa extensão com cerca de 54 quilómetros, e o seu serviço é responsável por perto de 85 mil deslocações diárias.
Vários sindicatos deram início a novas greves no setor ferroviário no dia 28 de março, que se prolongam até ao final do próximo mês e abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP.
Para o dia 6 de abril está prevista uma greve de 24 horas.
Os sindicatos que compõem esta plataforma são a ASCEF – Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária; SINFB – Sindicato Nacional dos Ferroviários Braçais e Afins; SINFA – Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins; FENTECOP – Sindicato Nacional dos Transportes Comunicações e Obras Publicas; SIOFA – Sindicato Independente dos Operários Ferroviários e afins; ASSIFECO – Associação Sindical Independente dos Ferroviários de Carreira Comercial; e STF – Serviços Técnicos Ferroviários.
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