Em declarações à agência Lusa, fonte do grupo que inclui as marcas Citroen, Peugeot e Opel demonstrou “muita satisfação” por o “Governo cumprir um compromisso que tinha assumido para fazer evoluir as portagens”.

“Vai ter um impacto positivo para a indústria automóvel portuguesa e também para os cidadãos”, referiu a mesma fonte, afirmando tratar-se de uma “modernização de um sistema que datava de 2005 e que precisava de evoluir para acompanhar o progresso nos automóveis e os critérios da União Europeia para proteção de peões e a eficiência energética”.

Segundo o decreto-lei aprovado hoje em Conselho de Ministros, os veículos que pagam menos portagem passam a incluir os que têm peso bruto inferior ou igual a 2.300 quilogramas e altura ao primeiro eixo até 1,30 metros.

O ajuste das classes vinha a ser reivindicado pelo setor, nomeadamente, pelo grupo PSA, que tem uma fábrica em Mangualde, no distrito de Viseu, e tinha referido que o investimento em Portugal poderia estar em causa caso se mantivesse o modelo de pagamento das portagens anexado à altura dos veículos.

Com o modelo atual de portagens, a nova viatura fabricada em Mangualde, por ter mais de 1,10 metros de altura, deveria ser incluída na classe 2 e agora será classe 1.

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