Numa sessão transmitida em direto na televisão, a proposta ficou a dois votos de conseguir a maioria de dois terços necessária para ser aprovada.

A proposta do partido Fidesz, de Orbán, não obteve o apoio dos deputados de esquerda nem dos da extrema-direita.

Orban decidiu avançar com a proposta, que tornava ilegal a relocalização de refugiados na Hungria por decisão comunitária, na sequência de um referendo, realizado a 2 de outubro, no qual mais de 98 por cento dos eleitores apoiaram a posição anti-migratória do executivo.

No entanto, a consulta foi invalidada devido à elevada abstenção.