De acordo com um comunicado, o volume de aprovações de financiamento de medicamentos “triplicou nos últimos cinco anos”.

Desde 2012, foram ainda concluídos um total de 511 processos, dos quais 86 relativos a novas substâncias e novas indicações.

“A maioria das aprovações são na área da oncologia, destacando-se medicamentos para o cancro do pulmão, melanoma, mieloma e cancro colorretal”, lê-se no comunicado.

O Infarmed acrescenta que outras áreas relevantes dos medicamentos aprovados foram a hepatite C, a hematologia e a área cardiovascular.

Foram também aprovados sete novos medicamentos para as doenças raras, como a Distrofia Muscular de Duchenne, Doença de Fabry ou Síndrome Miasténica de Lambert-Eaton.

Durante a cerimónia que assinalou o 25º aniversário do Infarmed, a presidente do conselho de administração do instituto referiu que o tempo de espera de concessão da Autorização de Introdução no Mercado (AIM) diminuiu de 239 para 163 dias.

Segundo Maria do Céu Machado, nos próximos cinco anos existirão 600 novas moléculas no mercado, o que representa “um desafio” para este organismo do Ministério da Saúde.

Em relação ao tratamento da Hepatite C, Maria do Céu Machado assinalou que 7.500 doentes foram curados em 2017, existindo 12.633 doentes em tratamento.

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