Desde o início da pandemia em Itália, em fevereiro do ano passado, 3.981.512 pessoas já foram infetadas, incluindo 119.912 que morreram.
Nas últimas 24 horas, 14.688 pessoas foram curadas, mas outras 177 foram internadas em cuidados intensivos.
Em Itália, há neste momento 448.149 casos positivos de covid-19, dos quais a maioria está em casa sem sintomas ou com sintomas leves, enquanto 20.312 pessoas estão hospitalizadas e 2.748 estão em unidades de cuidados intensivos.
Na campanha de vacinação, as autoridades sanitárias italianas já aplicaram 18.253.774 doses de vacinas e 5.361.116 pessoas já estão imunizadas.
A Itália iniciou hoje um processo de reabertura gradual que começou nas 14 regiões com baixo risco de contágio, classificadas como "zonas amarelas", incluindo Lazio e Lombardia, cujas capitais são Roma e Milão, respetivamente.
Nessas “zonas amarelas”, as aulas presenciais foram retomadas para alunos até ao ensino médio, bares e restaurantes podem servir comida nas esplanadas até às 22:00, quando começa o recolher obrigatório, e museus, cinemas e teatros reabriram com capacidade limitada.
Em Espanha, os serviços sanitários também notificaram mais 117 mortes atribuídas à pandemia, passando o total de óbitos para 77.855.
O nível de incidência acumulada (contágios) desceu em relação ao dia anterior, tendo passado de 236 para 233 casos, diagnosticados por 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (529), Navarra (363), Madrid (396) e Catalunha (280).
Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais em todo o país 1.171 pessoas com a doença (839 na segunda-feira), das quais 306 em Madrid, 222 na Catalunha e 212 na Andaluzia.
Por outro lado, desceu para 10.205 o número de hospitalizados com a covid-19 (10.380), o que corresponde a 8,1% das camas, dos quais 2.331 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.356), o que corresponde a 23,1% das camas desse serviço.
A Espanha anunciou hoje que vai impor uma quarentena obrigatória a todas as pessoas procedentes da Índia, apesar de não haver voos diretos, como medida de controlo sanitária face a notícias sobre a deteção de uma nova variante do novo coronavírus.
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