“Pela nossa parte, comemoraremos o 25 de Abril, o ato e o processo mais avançado da nossa história contemporânea”, afirmou Jerónimo de Sousa, em resposta aos jornalistas, na conferência de imprensa em que apresentou as conclusões do comité central do partido, que se reuniu domingo e hoje, em Lisboa.
Um ano depois de o desfile na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e das comemorações terem sido canceladas devido à pandemia, o líder comunista sublinhou que a comissão promotora das comemorações ainda está a reunir para tomar decisões.
Mas, a acontecerem, as manifestações devem, “naturalmente”, respeitar “as normas de distanciamento, pela máscara, pelas medidas sanitárias, que são recomendadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), disse.
“Participaremos ativamente nessas manifestações, caso existam”, conclui.
Quanto às comemorações do 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, que em 2020 levantaram muita polémica, Jerónimo de Sousa remeteu as perguntas para a CGTP-IN, sublinhando, porém, que a central tem dados provas de “responsabilidades” neste tipo de organizações.
Devido à pandemia, o PCP desmarcou o comício dos 100 anos, previsto para o Campo Pequeno, em Lisboa, e optou por realizar “100 ações” espalhadas pelo país, incluindo na capital, com o comício com menos gente no Rossio.
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