“É insuficiente”, disse Macron, comentando a declaração final em matéria de clima, numa conferência de imprensa em Nova Deli, Índia, onde se realizou este fim-de-semana a 18.ª reunião do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo e União Europeia a que se juntou a partir de sábado a União Africana).

A declaração final da cimeira não menciona o abandono dos combustíveis fósseis, em particular o petróleo, responsáveis pelo aquecimento global.

Macron defende, num alerta feito para “todo o mundo”, o fim do recurso ao petróleo “bem antes de 2050” e do carvão em 2030.

“Os países mais ricos devem fazer um esforço, estamos a fazê-lo e custa-nos”, afirmou, pedindo aos países emergentes, nomeadamente os produtores de petróleo, para que façam a sua parte.