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Mais de mil médicos prestadores de serviço estão a preparar uma paralisação das urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS), avança esta quarta-feira o jornal Público. Os médicos, que se reuniram num grupo no WhatsApp, dizem sentir-se “ostracizados” e “excluídos das decisões”, por isso, estão preparados para defender “sem receios nem hesitações” a valorização dos tarefeiros.
"Os sucessivos ministérios da Saúde têm-nos tratado como médicos de segunda classe, ignorando o valor, o sacrifício e a dedicação de quem assegura a linha da frente das urgências hospitalares”, lê-se no documento que o jornal teve acesso.
Na origem do protesto estão os diplomas que o Governo aprovou para “disciplinar” a contratação de médicos tarefeiros e reduzir o valor-hora a pagar. Os médicos pretendem avançar assim que os diplomas forem publicados, de acordo com a ata da reunião realizada a 30 de outubro.
A data e a duração da paralisação ainda não estão definidas, escreve o jornal, que ouviu um dos médicos envolvidos.
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