“Perante a ameaça que representa o populismo e a extrema-direita (…) não se pode assumir nenhum risco” afirmou Valls para justificar o apoio a Macron e não ao candidato socialista, Benoit Hemon, que venceu as primárias do partido no mês de janeiro.

Valls sublinhou que a escolha em Macron é “uma questão de razão” acrescentando que não vai fazer campanha pelo ex-ministro da Economia que se candidata às presidenciais.