Os fuzileiros, pertencentes à Força de Reação Imediata, têm como “missão principal prestar apoio à população de Nisa, realizando ações de patrulha para a consolidação da extinção e vigilância ativa pós-rescaldo, em estreita colaboração com as corporações de bombeiros e meios da Proteção Civil no local”, adianta a Marinha em comunicado.
Da parte da tarde juntar-se-ão mais militares da Marinha para apoio de serviços, nomeadamente uma cozinha de campanha e um posto avançado de saúde com uma equipa medica, para garantir a sustentação logística e o apoio médico dos militares no terreno.
No total, serão 70 militares da Marinha envolvidos nestas ações de apoio à Proteção Civil em Nisa.
Segundo a Marinha, esta ajuda surge no seguimento do apoio solicitado pela Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) às Forças Armadas.
O incêndio no concelho de Nisa, que deflagrou na terça-feira, estava às 12:00 de hoje em fase de resolução, tendo no terreno 140 operacionais, apoiados por 39 veículos.
À mesma hora registavam-se 186 incêndios que estavam a ser combatidos por 1.825 operacionais, apoiados por 621 meios terrestres e nove meios aéreos, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Do total dos 186 incêndios, 138 estavam em curso, sete em resolução e 41 em conclusão, adianta a ANPC.
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