Neste ponto da situação do incêndio que deflagrou na madrugada de quarta-feira e se estendeu às serras do Paul da Serra, pelas 17:30 estavam envolvidos no combate ao incêndio as corporações da Ribeira Brava, os Voluntários Madeirenses, da Calheta, São Vicente e Porto Moniz, de Câmara de Lobos, Corpo de Sapadores do Funchal e Municipais de Santa Cruz.
Também estão no local elementos do Serviço Regional de Proteção Civil através do porto de comando operacional, o Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, contando a operação com a colaboração da Guarda Nacional Republicana (GNR), lê-se na mesma nota.
Ao inicio da tarde, o presidente da Proteção Civil da Madeira, José Dias, afirmou que os diversos focos de incêndio que deflagraram na quarta-feira estavam em fase de rescaldo.
"Temos um foco que vai estar extinto dentro, esperamos nós, de pouco tempo no Paul da Serra, que era algo que nos preocupava de forma substancial”, referiu o responsável.
José Dias adiantou existir "um foco de incêndio que é inacessível na Serra de Água e um pequeno foco de incêndio na Tabua que também está a ser tratado”, sublinhando “esperar ter todos os focos dominados e extintos" ainda no dia de hoje, dependendo das condições atmosféricas.
O fogo que surgiu na Ribeira da Tabua, concelho da Ribeira Brava, é florestal e não ameaça residências.
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