Fonte da Procuradoria-Geral da República confirmou hoje a existência de um inquérito “o qual corre termos no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa”.

No domingo, durante um treino, um militar que frequentava o 127.º curso de Comandos sentiu-se “indisposto durante uma prova de tiro” e acabou por morrer na enfermaria de campanha, tendo-lhe sido diagnosticado um “golpe de calor”.

Na segunda-feira, o Exército esclareceu que apesar da morte de um militar e de um outro ter sido internado, na região de Alcochete, no distrito de Setúbal, os treinos iam continuar, mas adaptados ao tempo quente que se fez sentir no início da semana.

Entretanto, já na terça-feira, o porta-voz do Exército, Vicente Pereira, informou que a situação clínica do militar do curso de Comandos internado no Hospital do Barreiro registava uma evolução favorável, mantendo um quadro reservado,

Em comunicado, o Exército informou também que, no âmbito do mesmo curso, seis militares foram assistidos no Hospital das Forças Armadas, nas últimas 48 horas, tendo cinco regressado ao curso e um ficado internado, sem qualquer risco de vida.

O chefe do Estado-Maior do Exército ordenou já um inquérito para apurar as causas em que o “trágico acontecimento ocorreu”, tendo a Polícia Judiciária militar tomado conta da ocorrência. 

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