Segundo o comandante, a “embarcação aproximou-se da zona de rebentação, apanhou uma primeira vaga, apanhou uma segunda e à terceira vaga a embarcação encheu de água e virou”.
Dez pessoas ficaram feridas no acidente, tendo a embarcação acabado por chocar com uma zona de pedras.
Os feridos apresentam “escoriações e sinais de hipotermia” e foram inicialmente assistidos no local.
À Lusa, Pereira da Terra disse que oito dos 10 feridos são turistas finlandeses, todos da mesma família, os restantes são dois tripulantes portugueses e todos usavam colete de segurança.
Todos os feridos são ligeiros e foram transportados para o Hospital de Cascais, indicou.
As vítimas foram todas assistidas no local do acidente, em frente ao Hospital de Sant’Ana, com exceção de uma que foi resgatada por um surfista e encaminhada pela Polícia Marítima para a Marina de Cascais e, posteriormente, para o hospital.
De acordo com o comandante, o semirrígido pertence a uma empresa de turismo “com muita experiência neste tipo de atividade” e cumpre todos os requisitos legais.
Pelas 15:20, iniciaram-se os trabalhos para remover a embarcação da água para não haver danos ambientais, afirmou.
Para o local foram empenhadas uma equipa da Polícia Marítima de Cascais, com um semirrígido, uma mota de água da Estação Salva-Vidas de Cascais, oito ambulâncias dos Bombeiros Voluntários da Parede, duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), e meios da PSP, da Polícia Municipal e da Proteção Civil de Cascais, num total de 25 homens.
Estiveram ainda duas ambulâncias na Marina de Cascais.
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