Na média da UE, em 2016, as pensões de velhice e de sobrevivência representaram 45,6% das prestações sociais pagas pelos Estados-membros, com a Grécia a apresentar o maior rácio (65,1%), seguindo-se Portugal (57,9%) e Itália (57,8%), Chipre (56,2%) e Polónia (55,6%).

No outro extremo, as menores proporções de pensões de velhice e de sobrevivência nas prestações sociais foram registadas na Irlanda (33,7%), Alemanha (38,7%), Luxemburgo (39,5%), Estónia (41,8%) e Reino Unido (42,3%).

Em 2016, os subsídios de doença, cuidados de saúde e pensões de invalidez representaram 36,9% das prestações sociais totais na média da UE, com rácios que variaram entre os 22,8% em Chipre e 26,4% na Grécia e os 44,3% na Croácia, 43,4% na Irlanda, 43,0% na Alemanha e 42,3% na Holanda.

Portugal estava, há dois anos, abaixo da média da UE (32,4%) no peso dos subsídios de doença e de invalidez no total das prestações sociais.

Em 2016, as prestações sociais no seu total representaram 25,2% do Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal (UE 28,2%), com a França (34,3% do PIB), a Finlândia (32,0%), a Dinamarca (31,6%) e a Bélgica (29,8%) a apresentarem os maiores rácios e a Letónia (15,2%), Lituânia (15,4%), Irlanda (15,8%), Estónia (16,6%) e Malta (16,7% do PIB) com os menores.