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Em declarações à comunicação social, Ana Paula Martins começou por lamentar o desfecho trágico, considerando tratar-se de uma situação “muito sensível” e de “profunda consternação”.
Na passada sexta-feira, durante o debate do Orçamento do Estado, a ministra explicou que as informações que transmitiu aos deputados foram as que lhe foram fornecidas pela Unidade Local de Saúde (ULS), responsável pelo Hospital Fernando Fonseca e pelos centros de saúde da região.
A governante sublinhou que o ministério da Saúde tem “particular cuidado com a divulgação de informações clínicas”, uma vez que se tratam de casos médicos concretos, cuja discussão pública não é da sua competência. Contudo, acrescentou, no contexto parlamentar, os deputados têm o direito de questionar e a ministra o dever de responder.
No domingo, o Presidente do Conselho de Administração comunicou à ministra que a informação prestada estava incompleta, uma vez que a grávida tinha realizado consultas de vigilância nos cuidados de saúde primários desde julho. Nessa altura, o responsável colocou o cargo à disposição, assumindo a falha grave.
A ministra da Saúde recusou prestar mais declarações aos jornalistas após o anúncio da decisão.
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