A fonte da PSP indicou que a operação decorreu na quarta-feira, centrando-se na sede da Santa Casa da Misericórdia de Portalegre (SCMP), em duas casas de acolhimento geridas pela instituição e em residências particulares.
A operação terminou com a recolha de “muita prova”, que será agora analisada por peritos informáticos e de contabilidade.
Esta investigação, já dada como “concluída” pela PSP, foi delegada pelo Ministério Público da Comarca de Portalegre, entidade que dirige o respetivo processo.
A Lusa contactou o provedor da SCMP, João Torres Pereira, mas o responsável não quis prestar declarações, alegando que a investigação se encontra em segredo de justiça.
Segundo a lei, os crimes lesivos de bem jurídico patrimonial podem estar relacionados com movimentação de capitais, contratos de compras e a forma como são geridos esses capitais – a gestão de fundos, no caso de uma instituição particular de solidariedade social (IPSS).
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