Atrás do sobreiro ‘assobiador’ — assim chamado devido aos pássaros que se juntam a chilrear na sua copa ao fim do dia — ficaram os ulmeiros ancestrais de Cabeza Buey (Espanha), com 22.323 votos, e um carvalho chamado ‘o Ancião das Florestas de Belgorod’, na Rússia.

Em nome da candidatura portuguesa, o secretário-geral da União da Floresta Mediterrânica (Unac), Nuno Calado, disse estar muito feliz pela vitória portuguesa, “não só por ser a primeira vez que Portugal participa no concurso, mas também porque tem sido um ano muito difícil”.

O anúncio coincidiu com o Dia Internacional da Floresta e a cerimónia decorreu no Parlamento Europeu (PE), em Bruxelas.

Portugal participou pela primeira vez nesta iniciativa, tendo a votação decorrido ‘online’ até 28 de fevereiro.

A árvore vencedora foi plantada mesmo no centro de Águas de Moura, em 1874, e tem hoje 234 anos e 16,2 metros de altura.

A árvore foi já descortiçada mais de 20 vezes e está classificada como “Árvore de Interesse Público” desde 1988 e inscrita no Livro de Recordes do Guinness como “o maior sobreiro do mundo”.

Portugal competiu com outros 12 países europeus: Bélgica, Bulgária, Croácia, República Checa, Hungria, Lituânia, Polónia, Roménia, Rússia, Eslováquia, Espanha e Reino Unido.

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