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Na nota divulgada, o STI disse que "manifestou hoje ao Ministro de Estado e das Finanças, a sua profunda preocupação com o incumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo no processo negocial relativo ao Decreto-Lei 132/2019 e aos regulamentos que dele dependem".

O sindicato garantiu que "manteve uma postura responsável, moderada e focada" em soluções que fossem equilibradas.

Segundo a estrutura sindical, "a primeira fase negocial foi concluída em abril", tendo confiado "na palavra do Governo de que seria aberta, de imediato, uma nova mesa negocial para abordar as questões excluídas pelo Governo da negociação inicial".

"Contudo, meses depois, constata-se que nada aconteceu: não houve qualquer convocatória, não foi apresentado qualquer calendário e não surgiu nenhum sinal de avanço", lamentou, indicando que "apesar da total disponibilidade do STI, o Governo não deu qualquer passo concreto para cumprir aquilo a que se comprometeu".

Segundo o sindicato, a ausência de diálogo está "a gerar frustração entre os trabalhadores e um sentimento claro de desconsideração institucional".

Para o STI, o Ministério das Finanças poderá assim promover "um conflito desnecessário com profissionais que garantem, todos os dias, o funcionamento essencial do Estado", avisou.

Por isso, num ofício enviado à tutela, "o STI deixou claro que esta situação é inaceitável e exigiu a abertura urgente da mesa negocial há muito prometida".

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