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Entre estes trabalhadores, 19.703 eram homens e 9.233 mulheres, mantendo-se a tendência de maior presença masculina. Há dez anos, os números eram significativamente mais baixos: 9.446 homens e 4.528 mulheres, num total de 13.974 pessoas.
De acordo com a mesma publicação, melhores condições de saúde, mas também a necessidade económica, ajudam a explicar o prolongamento da vida laboral para além da idade legal de reforma, que em 2024 estava fixada nos 66 anos e quatro meses. Na prática, muitos destes trabalhadores permanecem no ativo quatro ou mais anos depois de atingirem a idade de acesso à pensão de velhice.
A idade de reforma em Portugal é ajustada anualmente em função da esperança média de vida aos 65 anos, calculada pelo Instituto Nacional de Estatística. Desde 2015, esse limite tem vindo a aumentar, acompanhando o envelhecimento da população e o impacto na sustentabilidade do sistema de pensões.
Os dados citados não incluem os trabalhadores da Função Pública, que necessitam de autorização para permanecer no ativo depois dos 70 anos.
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