Segundo estas fontes, o recluso foi levado para as urgências desta unidade hospitalar devido “a dificuldades em urinar”.
Os três reclusos entraram em greve de fome porque estão colocados no Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira (EPPF) “num regime mais isolado e de maior segurança”, e reivindicam passar para “o regime comum, onde há mais reclusos”, explicaram as fontes prisionais.
Estes reclusos fazem parte dos 20 arguidos, incluindo um chefe da guarda prisional, que estão a ser julgados no pavilhão anexo ao EPPF, por pertencerem a uma alegada rede criminosa que traficava estupefacientes e outros bens proibidos no interior deste estabelecimento prisional, no distrito do Porto.
Contactada pela Lusa, a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) diz que não fala de questões relativas à saúde de reclusos, acrescentando que nos casos em que há greve de fome, estes reclusos “são separados dos demais e têm acompanhamento clínico”.
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