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Alice no País dos Bordéis: De comer e chorar por mais
É para maiores de 18 anos. Chama-se "Alice no País dos Bordéis" e está em cena na Pensão Amor. 19 de setembro de 1962, dia em que António Salazar proíbe a prática da prostituição, é a data que dá o mote ao “shot de teatro” de Roger Mor. Nasce assim uma experiência imersiva e interativa, onde o públi -
Sofia de Portugal: “Experiências destas predispõem para uma maior felicidade”
Quando o texto da peça “Alice no País dos Bordéis” lhe foi parar às mãos, deu-lhe vontade de rir, considerou-o um projeto muito ousado, um enorme desafio para si mesma e, sobretudo, ficou particularmente curiosa com qual seria a reação do público perante tal audácia. Depois de um sem-número de sessõ -
Gostos não se discutem. Mas, afinal, por que gostamos do que gostamos?
Para já, fique a saber que existem poucas probabilidades de gostarmos amanhã do que gostamos hoje e menos ainda de nos recordarmos do que nos conduziu aos nossos gostos ‘antigos’. Ou, em suma, os nossos gostos são opacos, sugestionáveis, mutáveis e muitas vezes incompreensíveis.por Helena Oliveira -
A matemática acaba onde começa a filosofia
Quem precisa de filósofos que pensem se à nossa volta se multiplicam "pensadores"e "opinantes", que oferecem a sua sabedoria a um ritmo vertiginoso? Como serão os líderes e decisores do amanhã que estão a crescer com o telemóvel debaixo da almofada? Das grandes empresas, como a Google, às universidapor Helena Oliveira -
Millenials: geração o quê mesmo?
São narcisistas, egoístas, otimistas, preguiçosos, ativistas, desligados, ligados, geniais, limitados, uma bênção e um problema para as empresas. E também a geração mais estereotipada e escrutinada de sempre. Mas afinal o que distingue estes jovens e por que motivo se gasta tanto latim e tinta a falpor Helena Oliveira