O vimaranense melhorou o seu registo, com a chegada às meias-finais de pares do Masters 1.000 de Madrid, praticamente um ano depois de se ter tornado no português mais bem classificado de sempre nesta variante — o anterior melhor registo era o 58.º posto de Nuno Marques, em abril de 1997.
Em singulares, João Sousa foi eliminado na primeira ronda na capital espanhola, mas, mesmo assim subiu três posições para o 72.º na hierarquia individual, uma semana depois de ter ‘caído’ para o 75.º posto – a pior classificação desde março de 2018.
Em sentido inverso, Pedro Sousa, que falhou por lesão a defesa do título conquistado em 2018 em Braga, ‘deslizou’ 15 lugares e segue agora na 120.ª posição.
Regressado ao ‘top-200′, na semana passada, João Domingues voltou a protagonizar uma subida na hierarquia, ao ‘escalar’ 22 lugares para a posição número 163, após conquistar o segundo título da carreira, em Braga.
No topo da hierarquia, o sérvio Novak Djokovic reforçou a liderança com o triunfo em Madrid, mantendo-se o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer, na segunda e terceira posições, respetivamente.
Apenas as três primeiras posições permaneceram inalteradas entre os 10 primeiros, com a subida do austríaco Dominic Thiem ao quarto posto, por troca com o alemão Alexander Zverev, enquanto o japonês Kei Nishikori ocupa o sexto lugar
O grego Stefanos Tsitsipas, recente vencedor do Estoril Open e finalista em Madrid, alcançou a melhor posição de sempre, ao subir ao sétimo lugar, ultrapassando o sul-africano Kevin Anderson e o argentino Juan Martín Del Potro, enquanto o croata Marin Cilic regressou ao ‘top-10′, com ‘queda’ do norte-americano John Isner.
No ‘ranking’ feminino, a japonesa Naomi Osaka continua na liderança, agora seguida da romena Simona Halep, da alemã Angelique Kerber e da holandesa Kiki Bertens, enquanto a checa Petra Kvitova ‘caiu’ do segundo para o quinto lugar.
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