O lucro obtido é o segundo maior da história da sociedade gestora do futebol profissional do Benfica, apenas superado pelos 44,5 milhões de euros registados em 2016/17, naquele que é o sexto ano consecutivo com resultados positivos.
Quanto ao resultado operacional, houve uma melhoria de 8,8%, para 35,3 milhões de euros, segundo os números disponibilizados na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas da Benfica SAD ascenderam a 263,3 milhões de euros, um novo máximo, e, em termos consolidados, o Grupo SLB ultrapassa pela primeira vez os 300 milhões de euros em receitas, beneficiando do aumento dos rendimentos oriundos da UEFA.
Nas contas apresentadas, entram as transferências de Raúl Jiménez, de Jovic e de Talisca, enquanto a venda de João Félix ao Atlético Madrid por 126 milhões de euros neste verão só vai ser contabilizada nos resultados do próximo exercício.
O ativo cresceu 3,2%, para 500,8 milhões de euros, enquanto o passivo baixou 3,4%, para 384,6 milhões de euros. E o capital próprio subiu quase 34%, para 116,2 milhões de euros, superando pela primeira vez o capital social da Benfica SAD (115 milhões de euros), criada em 2000.
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