“É uma pena que em Tóquio2020 já não seja olímpica, pois é uma prova muito interessante, com todos os a atletas a chegar muito juntos. Mas agora quero é pensar na final de domingo”, disse.
O GNR completou a prova em 39,76 segundos, mais 57 centésimos do que o bielorrusso Artsem Kozyr, com o iraniano Adel Mojallalimoghadam a completar o trio de apurados para a regata das medalhas.
“A final dos 200 todos sabem como é imprevisível. Nunca ganha o mesmo, pode ser que dê para alguma coisa. Arranquei bem e sei que ainda podia ter feito melhor. Não foi preciso chegar aos 100 por cento, pois controlei o segundo lugar”, admitiu.
Hélder Silva destacou as “boas sensações” que tem sentido em Szeged e ironizou pelo facto de partilhar o “quarto abençoado” com Fernando Pimenta, medalha de bronze em K1 1000.
Esta tarde, os K4 500 de Emanuel Silva, João Ribeiro, Messias Baptista e David Varela, bem com o de Joana Vasconcelos, Teresa Portela, Francisca Laia e Francisca Carvalho procuram um lugar na final, que apura os sete melhores para o Japão.
Os mundiais de canoagem reúnem um recorde de 102 países e cerca de 1.300 atletas.
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