Para conquistar o quarto torneio em 2020, o líder do ranking mundial impôs o seu favoritismo pelos parciais de 1-6, 6-3 e 6-4, em duas horas de jogo frente ao 30.º da classificação ATP.
Djokovic continua assim invicto nos 23 jogos disputados este ano, desempenho que o ajudou a chegar ao 35.º êxito em Masters 1.000, igualando o recorde de Rafael Nadal, o segundo do ‘ranking’ mundial, que preferiu não estar no torneio devido à covid-19, abstendo-se igualmente de jogar o Open dos Estados Unidos que principia na próxima semana.
Apesar de recolher quase todas as apostas, Djokovic começou mal e perdeu o primeiro ‘set’ por 1-6, em somente 30 minutos, quando permitiu duas quebras de serviço.
Contudo, melhorar o serviço e fazer valer a sua competitividade e força mental ajudaram-no a dar a volta, impondo-se por naturais 6-3 e 6-4 ao canadiano, que não marcava presença numa final de um Masters 1.000 há mais de quatro anos.
Esta foi a segunda vez que o sérvio conquistou o torneio, depois de o ter feito em 2018, quando bateu o suíço Roger Federer.
Para chegar à final, Djokovic bateu o lituano Ricardas Berankis, o norte-americano Tennys Sandgren, o alemão Jan-Lennard Struff e o espanhol Roberto Bautista Agut.
Por sua vez, Raonic superou o norte-americano Sam Querrey, o inglés Daniel Evans, o británico Andy Murray, o sérvio Filipe Krajinovic e o grego Stefanos Tsitsipas.
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