A proposta foi submetida pelo Comité Paralímpico de Portugal e conta com o apoio de outros sete comités, de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique e Timor-Leste.

Segundo o presidente do organismo português, José Manuel Lourenço, citado em comunicado, esta é uma proposta que pretende “o desenvolvimento e a afirmação da língua portuguesa no mundo”, potenciando também “mais inclusão social pelo desporto”.