"Nenhuma equipa turca pode aderir à nova Superliga europeia. Se um deles participar, apoiaremos a decisão da UEFA sobre essa equipa", disse o presidente, Nihat Ozdemir à FoxTV.

"Somos contra o projeto da Superliga. O nosso ministro do Desporto já fez uma forte declaração", sublinhou.

O ministro do Desporto turco, Mehmet Kasapoglu, disse na segunda-feira que o formato proposto, com 15 equipas fixas, contradiz o conceito de "participação, um valor de todas as organizações desportivas".

No domingo, AC Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, FC Barcelona, Inter Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram a criação da Superliga europeia, à revelia de UEFA, federações nacionais e vários outros clubes.

A competição vai ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores – apesar de só terem sido revelados 12 – e outros cinco, qualificados anualmente.

A UEFA anunciou que vai excluir todos os clubes que integrem a Superliga, assegurando contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.

Entretanto, o organismo que rege o futebol europeu anunciou o alargamento da Liga dos Campeões de 32 para 36 clubes, a partir de 2024/25, numa liga única, em que cada equipa joga contra 10 adversários, cinco jogos em casa e cinco jogos fora.

Os oito melhores classificados vão ser apurados diretamente para os oitavos de final, enquanto os classificados entre o 9.º e o 24.º lugar vão disputar um ‘play-off’ para apurar outras oito equipas.

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