Segundo o INE, entre julho e setembro, as sub-regiões que apresentaram os preços da habitação mais elevados foram Algarve (2.057 euros/m2), Área Metropolitana de Lisboa (1.823 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (1.397 euros/m2) e Área Metropolitana do Porto (1.364 euros/m2).

O Algarve foi a única que registou um crescimento homólogo acima do crescimento da média nacional (13,9%).

Por municípios, no terceiro trimestre de 2021, entre os 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, diz o INE que todos os municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto (com exceção de Gondomar e Santa Maria da Feira) registaram preços medianos de habitação superiores ao nacional.

O preço mais elevado da habitação é no município de Lisboa (3.592 euros/m2, um valor superior ao do primeiro trimestre de 2020, de 3.536 euros/m2, que era até agora o valor mais elevado desde o início da série), seguindo-se Cascais (3.100 euros/m2), Oeiras (2.618 euros/m2), Porto (2.319 euros/m2) e Odivelas (2.190 euros/m2).

Já entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, mas fora das áreas metropolitanas, apenas Funchal (1.850 euros/m2) e Coimbra (1.445 euros/m2) apresentaram preços medianos superiores ao nacional, ambos com crescimentos homólogos inferiores ao do país (5,5% e 8,4%, respetivamente).

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