Em dados divulgados hoje, em antecipação à síntese de execução orçamental de maio, que será esta tarde conhecida, o Ministério das Finanças esclarece que o valor dos apoios exclui isenções da TSU (Taxa Social Única) associadas ao ‘lay-off’ simplificado, apoio à retoma progressiva, apoio à família e incentivo extraordinário à normalização.

Entre os apoios às empresas destacam-se o programa APOIAR.PT, com 901,5 milhões de euros até maio, e as medidas de apoio aos custos do trabalho (sobretudo o ‘lay-off’ e apoio à retoma progressiva), que “somaram perto de 739 milhões de euros”, segundo o ministério.

Relativamente ao Serviço Nacional de Saúde, segundo os dados o Ministério das Finanças, a despesa cresceu 7,2% (+330,9 milhões de euros) até maio.

“Trata-se de um crescimento em cima de um crescimento, uma vez que comparando com o mesmo período de 2019 (pré-covid) a despesa do SNS cresceu 17,1%”, refere.

“Destacam-se as despesas com pessoal, que cresceram até maio 9,8% (+189,1 milhões de euros), sobretudo em resultado do reforço expressivo do número de profissionais de saúde: mais 7.938 trabalhadores face a maio de 2020”, diz ainda o ministério tutelado por João Leão.

A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental até maio, depois de ter registado um défice de 4.845 milhões de euros de janeiro a abril, refletindo os efeitos da pandemia de covid-19.

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