Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins explica que "o resultado líquido do grupo foi de 72 milhões de euros, 14,5% abaixo do primeiro trimestre de 2018, em virtude do impacto negativo do calendário, dos dias adicionais de fecho obrigatório ao domingo na Polónia e da depreciação do zloty".

No período em análise, as vendas consolidadas subiram 1,1% para 4,2 mil milhões de euros, "apesar dos efeitos negativos da proibição de aberturas ao domingo na Polónia e da ausência de Páscoa no período, que resultaram num LFL ['like-for-like', ou seja, vendas em lojas que operaram sob as mesmas condições no período em análise] neutro", acrescenta.

"A taxas de câmbio constantes as vendas do grupo cresceram 3,2%", acrescenta a Jerónimo Martins.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) ascendeu a 214 milhões de euros, uma descida de 0,6% em termos homólogos. "Se excluídas as variações cambiais, o aumento foi de 1,9%. No comparativo, este desempenho representa um crescimento sólido dos negócios", refere a Jerónimo Martins.