O índice de atividade económica, indicador mensal utilizado para antecipar a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), mostrou contudo um crescimento de 1,1% face ao mesmo mês do ano passado.

Em termos mensais, foi a segunda queda consecutiva do indicador, que também é usado para orientar a taxa base de juros. Em agosto, o índice recuou 0,81%.

Se compararmos trimestres, a maior economia latino-americana registou uma queda de 0,64% entre julho e setembro face aos três meses anteriores.

Em setembro, o Banco Central brasileiro elevou a previsão de crescimento para este ano de 2% para 2,9%, devido ao bom desempenho do setor agrícola.

No entanto, a instituição monetária indicou que este ritmo de atividade iria enfraquecer nos próximos trimestres, projetando um crescimento de 1,8% para 2024.

Mais otimista, o Governo brasileiro espera um crescimento económico neste ano superior a 3%, após crescer mais que o esperado no segundo trimestre.

CYR // ANP

Lusa/Fim