"Portugueses têm vindo a ser chamados a funções internacionais só possíveis porque Portugal estabilizou as finanças, aposta no crescimento económico, reduziu o desemprego e quer reduzir a dívida pública", referiu Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe de Estado, perante algumas centenas de pessoas, acrescentou que "é uma luta que não está totalmente ganha": "Nunca nenhum luta económica, financeira ou política está totalmente ganha. É preciso fazer mais e melhor".