"Essa Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder) não está a ser sincera na trégua, não, não", referiu, dizendo que "era só uma estratégia para conseguir capturar o presidente da Junta Militar", defendeu o próprio.

Em declarações à Lusa, Mariano Nhongo disse que durante o período houve sequestro de membros da oposição e que o Governo voltou a impor a adesão dos dissidentes ao processo de desarmamento, sem divulgar uma petição com as reivindicações que o grupo enviou há um ano.