A missão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da União Africana (UA) e das Nações Unidas (ONU) "exorta as autoridades guineenses a levantarem esta medida na perspetiva de um diálogo inclusivo", lê-se numa nota citada pela agência de notícias francesa, a AFP.

A declaração surge depois de oito dias de violência que se seguiram à reeleição do atual Presidente, que concorreu a novo mandato, Alpha Condé, e no dia seguinte a uma reunião com Diallo na sua residência, onde afirmou estar sequestrado pelas forças de segurança há vários dias.