"No período anterior e posterior ao desastre [dos ciclones Idai e Kenneth], trabalhámos muito na preparação, na reação e na recuperação, mas é fundamental trabalharmos juntos na construção de resiliência, para que as próprias comunidades possam ser fortes e ter a capacidade de responder aos desastres naturais", disse a representante do programa em Maputo, onde assinou um memorando com o Governo moçambicano.

O memorando formaliza a implementação de uma estratégia que começou em 2017 e deve durar cinco anos, com o objetivo de garantir a expansão da assistência humanitária e apoiar os esforços e as políticas do Governo na luta contra a fome, particularmente nas áreas atingidas pelos dois ciclones.