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O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou hoje que a negociação para o apoio público à Cabo Verde Airlines (CVA) "é complexa", mas garante que a companhia, parada há seis meses, "continuará a existir".
Em entrevista à agência Lusa, Ulisses Correia e Silva assumiu que a situação que a CVA atravessa, com o arquipélago encerrado às ligações aéreas internacionais regulares para travar a pandemia de covid-19, é idêntica à da "maior parte das companhias aéreas do mundo".
"Isto relativamente à não realização de voos e as consequências económicas e financeiras daí advenientes. As soluções de viabilização das companhias no contexto da pandemia do coronavírus não são fáceis na Alemanha, em França, em Portugal, em qualquer outro país e obviamente também em Cabo Verde", disse.
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