A fonte classificou à Lusa como "normal" o alargamento do tempo de duração das sessões, dada a "dinâmica fluida" da agenda do parlamento.

Após a interrupção das reuniões plenárias no dia 20, os deputados vão continuar o trabalho ao nível das comissões especializadas e realizar visitas aos seus círculos eleitorais.

As plenárias vão ser retomadas no segundo semestre, mas a comissão permanente do parlamento ainda terá de marcar a data de reinício dos trabalhos.

Na quinta-feira, a Assembleia da República vai debater uma proposta de lei de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.

A atual sessão, a quinta da nona legislatura multipartidária, arrancou em 28 de fevereiro, depois da habitual pausa de férias.

O parlamento moçambicano é dominado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder desde a independência em 1975, com uma maioria qualificada de 184 dos 250 assentos no órgão, seguida pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), com 60 deputados e, por último, pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), com seis lugares.

PMA // LFS

Lusa/Fim???????