Setenta e cinco pessoas morreram afogadas em Portugal continental até 31 de julho, o terceiro valor mais alto dos últimos cinco anos, segundo dados do relatório do Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
A Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) lança hoje, em conjunto com a GNR, a Campanha de Prevenção de Afogamentos, alertando que a morte por afogamento é rápida e silenciosa e acontece em pouca água.
Quarenta e nove pessoas morreram afogadas em Portugal continental nos quatro primeiros meses do ano, o valor mais alto desde 2017, segundo dados do relatório do Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Mais de 100 mortes por afogamento foram registadas desde janeiro deste ano, um novo máximo nos últimos cinco anos, com o mês de agosto a somar 23 óbitos, segundo os dados da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
O ministro da Defesa Nacional, José Azeredo Lopes, lamentou hoje a morte por afogamento de quatro pessoas nas praias portuguesas e apelou a todos para que tenham cuidado junto ao mar.