O presidente bielorrusso, Alexandr Lukashenko, perdoou 32 pessoas detidas por “extremismo”, uma acusação frequentemente usada contra opositores políticos, anunciou, esta quarta-feira, a sua administração, na última divulgação antes das eleições presidenciais de janeiro de 2025.
O presidente bielorusso garantiu hoje que cederá o poder ao Conselho de Segurança, órgão consultivo formado por altos funcionários do Estado, em caso de emergência, após acusar os Estados Unidos de preparar um golpe na ex-república soviética.
O Presidente bielorrusso, Alexandr Lukashenko, ordenou hoje ao seu ministro da Defesa para que tome "as medidas mais rígidas" para garantir a defesa da integridade territorial do país, num contexto de crise política no país.