A exposição "Harmonia e Dissonância: Orfismo em Paris, 1910-1930", a inaugurar em novembro no Guggenheim de Nova Iorque, vai contar com duas pinturas de Amadeo de Souza-Cardoso, confirmou à Lusa o museu norte-americano.
O artista português Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) vai estar representado entre uma centena de obras de uma exposição dedicada ao Orfismo em Paris, que é inaugurada em novembro, no Museu Guggenheim, em Nova Iorque.
O pintor português Amadeo de Souza-Cardoso foi um artista complexo, ainda a descobrir-se e que poderia ter acabado a fazer cinema, se não tivesse morrido aos 30 anos, disse à Lusa o realizador Vicente Alves do Ó.
O filme biográfico sobre o pintor Amadeo de Souza-Cardoso, intitulado "Amadeo", vai estrear-se no dia 26 de janeiro de 2023, nos cinemas, informou hoje o realizador Vicente Alves do Ó.
Uma pintura a óleo sobre cartão do artista Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), vai a leilão na quinta-feira, no Porto, com uma estimativa de 200 mil euros, segundo a Leiloeira Côrte Real, que organiza a venda.
Álvaro Siza Vieira, Manuel Cargaleiro, Joana Vasconcelos, Júlio Resende e Nadir Afonso são alguns dos criadores que conceberam obras inspiradas em Amadeo de Souza-Cardoso a serem expostas a partir de quinta-feira em Espinho pelo centenário da sua morte.
A história do artista plástico Amadeo de Souza-Cardoso é contada através de uma banda desenhada, de Jorge Pinto e Eduardo Viana, para que os leitores despertem para o contexto da obra do pintor, que morreu há cem anos.
Mais de 40 mil pessoas visitaram a exposição dedicada a Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, que encerrou no domingo, revelou hoje fonte da entidade.
A exposição dedicada a Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, que recebeu já mais de 30.000 visitantes desde a inauguração, encerra hoje, às 18h00.
O documentário "Amadeo de Souza Cardoso: O último segredo da arte moderna" vai ser exibido no MoMA, em Nova Iorque, enquanto o seu realizador está já a produzir um novo filme, sobre o pintor francês de origem portuguesa, Camille Pissarro.
As obras expostas por Amadeo de Souza-Cardoso, há cem anos, numa sala de leitura da Liga Naval, em Lisboa, vão poder "respirar", a partir desta quarta-feira, no Museu do Chiado, evocando aquela apresentação, que gerou polémica, pelo vanguardismo.
O historiador franco-português Georges Viaud criou visitas guiadas, em Paris, aos locais onde viveu o pintor Amadeo de Souza Cardoso (1887-1918), para dar a conhecer aos franceses um nome pouco conhecido da história do bairro de Montparnasse.
Mais de 80 das 114 obras de Amadeo de Souza Cardoso, expostas no Porto em 1916, na única exposição individual do artista, vão compor a mostra a inaugurar hoje, no Museu Nacional de Soares dos Reis.