O Governo antecipou para 2026 a meta de criação de 30% de áreas marinhas protegidas, inicialmente prevista para 2030, anunciou hoje o primeiro-ministro, que afirmou que Portugal pretende manter uma "posição de charneira na economia azul".
A Federação das Pescas dos Açores defendeu hoje o alargamento do prazo da reforma do Parque Marinho e da rede de Áreas Marinhas Protegidas do arquipélago, por as “necessidades, sugestões e alterações propostas pelo setor” não terem sido consideradas.
Os métodos tradicionais de definição de áreas marinhas protegidas (AMP) deixam sem proteção grande parte, quase três quartos, das espécies ecologicamente importantes e zonas de concentração de biodiversidade, conclui um estudo divulgado hoje.
O Ministério do Ambiente indicou esta terça-feira que só depois de consolidados os planos de gestão de Áreas Marinhas Protegidas (AMP) será possível criar um mecanismo de acompanhamento e avaliação global do estado de conservação dessas áreas.