Os militares da unidade de intervenção que asseguram o policiamento nas instalações do Banco de Portugal no Carregado, em Alenquer, estão sem receber desde janeiro a remuneração pelo serviço, denunciou esta quarta-feira a Associação dos Profissionais da GNR (APG).
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) discordou hoje dos motivos apresentados pelo Presidente da República para vetar o estatuto profissional da GNR, considerando que o objetivo é tornar a corporação no “quarto ramo das Forças Armadas”.