Os Estados Unidos e os seus aliados lançaram mais de 100 mísseis contra a Síria e um "número significativo" foi interceptado pela defesa aérea local, disse neste sábado o ministério russo da Defesa.
A Rússia, aliada do regime sírio, advertiu para as "consequências" dos bombardeamentos coordenados de Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria, em represália a um suposto ataque com armas químicas por parte do regime de Bashar Al Assad.
A imprensa estatal síria denunciou neste sábado a operação militar conjunta de Estados Unidos, França e Reino Unido contra o governo de Damasco afirmando que são "ilegais e estão destinados ao fracasso".
O secretário americano da Defesa, general Jim Mattis, declarou que Washington enviou "uma mensagem clara" ao líder sírio, Bashar al Assad, depois do uso pelas tropas sírias de armas químicas no sábado passado na região de Douma.
Os ataques ordenados pelo presidente Donald Trump contra a Síria "terminaram" e não há, no momento, previsão de novas ações militares, declarou o secretário da Defesa americano, general Jim Mattis.
EUA, Reino Unido e França lançaram esta madrugada, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que fez à nação minut