Olena Ishchenko fica dividida entre o desespero e o ódio ao ler os resultados da autópsia do seu marido Oleksandr, soldado ucraniano que morreu numa prisão na Rússia.
A Rússia ofereceu hoje uma recompensa de um milhão de rublos (16.800 euros) por informações sobre o paradeiro de dois comandantes do batalhão nacionalista ucraniano Azov, que declarou recentemente como uma organização terrorista.
"Os russos violaram sua promessa de trégua" na siderúrgica de Azovstal de Mariupol (sudeste), último reduto da resistência ucraniana nesta cidade portuária devastada pelos bombardeios, afirmou nesta quinta-feira (5) um comandante do batalhão Azov, que defende o local.
Mais de 400 feridos, civis e militares, encontram-se retidos na fábrica metalúrgica Azovstal na cidade ucraniana de Mariupol, sitiada pelo exército russo, disse hoje um médico do batalhão Azov, do exército da Ucrânia.