O presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Luís de Sousa, disse hoje que a autarquia não vai autorizar o alargamento do aterro contestado pela população e gerido pela empresa Triaza enquanto não estiverem resolvidos os processos em tribunal.
A Câmara de Azambuja, no distrito de Lisboa, reivindica uma “ancestralidade taurina” e pretende ver a tauromaquia reconhecida como património imaterial, estando a preparar uma candidatura, disse hoje fonte da autarquia à agência Lusa.