O novo Plano da Orla Costeira que prevê demolir dezenas de edifícios entre Caminha e Espinho teve o parecer “favorável condicionado” de sete das nove autarquias abrangidas e “desfavorável” de duas, revela o parecer final da Comissão Consultiva.
Os cerca de nove milhões de euros orçamentados para demolições e retirada de construções previstas no novo Plano da Orla Costeira Caminha - Espinho não preveem, segundo o Plano da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), "eventuais medidas compensatórias".
O ministro do Ambiente admitiu esta terça-feira que as intervenções no âmbito do Plano da Orla Costeira (POC) entre Caminha e Espinho poderão começar só em 2020, garantindo que a posição das autarquias será considerada.