A Arábia Saudita considerou hoje "infundadas" as acusações de espionagem através do 'software' Pegasus enquanto o Governo húngaro garantiu jamais revelar se utilizou aquela tecnologia e classificou as denúncias publicadas numa investigação jornalística como "histeria".
Os telefones de 14 chefes de Estado e Governo e centenas de funcionários de governos poderão ter sido espiados pelo 'software' Pegasus, comercializado pela empresa israelita NSO Group, revelou hoje o jornal Washington Post, citado pela Amnistia Internacional (AI).