O Presidente da República alertou hoje para um 2023 "cheio de incertezas", considerando que o próximo ano "vai ser muito mais difícil" do que 2022, devido à guerra na Ucrânia e ao aumento da inflação e das taxas de juro.
O Governo defendeu hoje ser necessário evitar os erros da resposta europeia à crises de 2008 e 2010, no âmbito da reforma da governação económica, pedindo a Bruxelas o aproveitamento dos mecanismos criados no âmbito da pandemia de covid-19.
O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) afirmou hoje que a crise económica que afetou o país influenciou a redução da sinistralidade e adiantou que atualmente foi retomada a evolução que havia anteriormente.