As medidas adotadas pelo Governo desde o início do ano letivo para responder à falta de professores nas escolas permitiram reter e atrair para a profissão 5.612 professores, a maioria a estrear-se na escola pública.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) assegurou hoje estar a tentar resolver as discrepâncias de rendimentos entre professores nas escolas portuguesas no estrangeiro, após docentes recém-vinculados em Díli (Timor-Leste) terem denunciado a situação ao Presidente da República.
A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, contratou 13 professores para lecionar nas escolas do concelho as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) gratuitas durante o ano letivo 2024/2025.
A escassez de professores está a aumentar em todo o mundo, segundo um estudo da OCDE que analisou diferentes políticas e concluiu que é preciso aumentar salários, atribuir subsídios, mas também tornar a profissão mais respeitada.
Se as aulas começassem hoje, 122 mil alunos não teriam, pelo menos, um docente a uma disciplina. Segundo a Fenprof, há, pelo menos, 890 horários por preencher.
A portaria que procede à abertura de mais de 20 mil vagas em quadros de agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas foi na terça-feira publicada em Diário da República, fixando as vagas do concurso interno e externo para professores.
O Governo quer adaptar o programa de Apoio à Renda para poder subsidiar os professores colocados em escolas a mais de 70 quilómetros de casa, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2024.
A reitoria da Universidade de Coimbra alegou hoje que não sabia do acordo de colaboração voluntária firmado com o professor russo Vladimir Pliassov, e que assim que tomou conhecimento do mesmo cessou-o.
O secretário-geral adjunto da Federação Nacional de Professores (Fenprof) disse hoje, em Bragança, que as propostas apresentadas pelo Governo não respondem "claramente" aos anseios dos professores, tais como a mobilidade por doença ou o descongelamento das carreiras.
Duas bandeiras com milhares de assinaturas de educadores e professores de todo o país foram entregues hoje na residência oficial do Primeiro-Ministro, para assinalar "o profundo descontentamento" dos profissionais de educação.
Os docentes e investigadores do ensino superior vão manifestar-se em frente ao ministério na próxima semana e aderir à greve da Administração Pública marcada para esta sexta-feira, anunciou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
O Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta para a necessidade de medidas que tornem a profissão docente atrativa, para responder à saída de metade dos docentes que deverão reformar-se até 2030.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as listas de colocação de docentes hoje conhecida revelam uma “aposta crescente na precariedade” e que ficou por cumprir a promessa de mais 2.500 docentes nas escolas.
Algumas dezenas de professores açorianos manifestaram-se esta terça-feira em frente ao parlamento da região, na cidade da Horta, afirmando estarem "todas as condições reunidas" para se iniciar o processo de descongelamento de carreiras. O presidente do Governo regional afirma que os Açores adotarão
Um grupo de docentes, investigadores e bolseiros entregou hoje uma carta ao primeiro-ministro apelando a que “tudo faça para garantir que a lei do PREVPAP seja cumprida”, demonstrando assim o compromisso do governo no combate à precariedade.
Os professores do ensino superior manifestaram-se hoje frente à reitoria da Universidade do Porto, contra a falta de pagamento de progressões remuneratórias em atraso desde janeiro, depois de serem incluídas no Orçamento do Estado deste ano.
As duas federações sindicais da Educação, FNE e Fenprof, classificaram hoje como insuficiente a proposta para a revisão dos concursos de professores do Ministério da Educação (ME), que admite “limitações e dificuldades” na vinculação de docentes.