O professor da faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Domingos Farinho, alegado escritor fantasma do antigo primeiro-ministro José Sócrates, foi acusado de burla qualificada, abuso de poder e falsificação de documento, indica um despacho do Ministério Público.
A ministra da Justiça esclareceu hoje que o professor de Direito Domingos Farinho, apontado como ‘escritor fantasma’ da tese de José Sócrates, foi indicado pela universidade, e não pelo Governo, para júri do concurso para ingresso de novos magistrados.
No seu blogue pessoal, o professor de Direito Domingos Farinho diz não ter "qualquer participação" no livro assinado em nome de José Sócrates. A Revista Visão diz que o professor terá recebido 100 mil euros para o fazer.